Se há um mês difícil, esse mês é o presente, Novembro. Trabalhos para entregar (notícias, planos de trabalhos, ...), frequências que se aproximam à velocidade da luz, o frio, a chuva e o vento. E a gripe. A doença da moda, que nos deixa ranhosos, com tosse (há até quem cuspa os pulmões, mas eu acho que isso só acontece com a mistura explosiva de tabaco e alguma molha), sem vontade de fazer nada (o que também já é normal, não fosse o facto de não fazermos mesmo...porque não há disposição). Só dormir. Tenho um fim-de-semana de 3 dias e perdi a conta a quantas horas passei a dormir.
Há pessoas que não se podem dar ao luxo de ficar doentes: estudantes universitários, que precisam de ir às aulas (cof cof...estão a ver esta maldita que não me dá descanso?); pivots de telejornais (há sempre o choque de acender a tv à hora do jantarinho e dar de caras com o Pedro Pinto, quando todos ansiamos é pela Manelinha Moura Guedes); animadores de rádio (quem é que nos ajuda na já de si difícil tarefa de levantar da cama, quando o vírus saltitante nos ataca?); o padeiro; o homem do quiosque; etc. e tal. E, claro, os repórteres. Parece que agora há por aí uma variante: é muito mais in, cá para nós que ninguém nos ouve, ausentar-se do dever profissional porque se foi raptado por iraquianos, do que por uma doençazita qualquer, que o mais comum dos mortais apanha.
Tudo está bem, quando acaba bem. Eu nem sei se amanhã resisto ao começo do dia, quanto mais ao finalzinho...
Blog do Bafiento Jacinto Coito
Gazeta dos Triunfos e Fracassos do Agente Jacinto Coito e Companhia
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home