segunda-feira, novembro 24, 2003

Apesar dos cinco órgãos desertores (consigo recordar, não muito nitidamente, é certo, um fígado dentro de um frasco e o que julgo ser um rim num tabuleiro), Roseta ainda se aventura nestas coisas da investigação...jornalística, como convém.

Ora isto tem de ficar aqui, no segredo dos deuses. Bem sei que as altas esferas da nossa sociedade e os mais creditados jornalistas da nossa praça acedem ao nosso humilde blog, é por esse motivo que vou utilizar nomes fictícios.

Ora nossa Roseta (pois que sim, sou eu mesma) vai ao médico, que lhe diz ter uma disfunção (não é para qualquer um...se bem que, se me conhecesse, o sr. doutor rapidamente veria que tenho não uma, mas várias disfunções...ao nível do cérebro, órgão que ainda me resta, são várias). Mas não se preocupem, está tudo controlado!
Enfim, quis o destino que me cruzasse com uma cambada de jornalistas (ai Nuno Luz, que comoção vê-lo ali tão perto e a sorrir-me...), que esperavam ansiosos pelo mais recente lesionado do Sporting, segundo soube depois, com uma rotura de ligamentos (vulgo um "rasgão" no calcanhar de Aquiles...sendo que não é esse o nome do jovem).
Ora a querida Roseta tem acesso a informação privilegiada dentro deste hospital. Soube pois, que os cerca de 15 monos que se encontravam há horas e horas naquele local, bem poderiam penar o resto da noite. O jogador ia entrar por um portão escondido, a que os pobres mensageiros não têm acesso.
Até sei o número do quarto...mediante um cheque gordo, podemos negociar!